Toda mulher que se preze já se apaixonou por um babaca.
A história é quase sempre a mesma, o final também.
A gente conhece um cara, ele se mostra doce, maravilhoso e bem resolvido.
A gente – encantada – guarda a intuição no fundo da gaveta, veste o melhor decote (e o melhor sorriso) e sai linda, leve e solta para mais um capítulo cheio de frases mal contadas, celular desligado e eventuais sumiços.
Verdade seja dita: a gente sente que tem alguma coisa errada, mas acaba fazendo vista grossa.
E acha que está sensível demais, exigente demais, desconfiada demais.
E deixa rolar. O resultado?
O cara te enrola, te pede desculpas.
Depois vacila de novo e te enche de presentes.
Meninas, estou escrevendo este texto para eu mesma decorar.
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E nunca mais esquecer.
A gente não pode sair por aí perdendo nosso tempo com esses babacas.
Chega de desculpar tanto, de tampar o sol com a peneira.
Quando um cara REALMENTE está afim de você, ele vai até o inferno por você.
Essa verdade ninguém me tira.
Não tem trabalho, família, futebol, amigos, crise existencial, nem celular sem bateria que façam com que ele – caso tenha educação e a mínima consideração – não tenha tempo de dizer um simples “oi”.
Isso não é pedir muito, concorda?
O cara não precisa dar satisfação a toda hora, te ligar várias vezes por dia, isso é chato e acaba com qualquer romance.
O que eu quero dizer é que mulher precisa de carinho.
Atenção.
E uma sacanagem bem-dosada.
Se o sujeito vive brincando de esconde-esconde, não responde lindamente suas mensagens, não te chama pra sair com os amigos dele e nem tenta te agarrar quando você diz que está com uma lingerie de matar por debaixo da roupa, minha amiga, o negócio está feio.
Muito feio.
Confesso que não é tarefa fácil colocar um ponto final de uma hora pra outra nessas histórias.
Somos seres românticos, abduzidos pelos finais felizes dos filmes e livros.
A gente sempre acha que alguma coisa vai mudar, que ele vai perceber TUDO o que está perdendo e vai aparecer com flores na porta da nossa casa.
Mas a realidade é diferente.
Não somos a Julia Roberts, não estamos numa comédia romântica e, na vida real, homens são simples e previsíveis.
Quando eles querem uma coisa, não há nada – nem ninguém – que os impeça.
Portanto, anotem aí: quando um cara está afim de você, ele vai te ligar, ele vai te procurar, ele vai te beijar, ele vai querer estar sempre com as mãos em cima de você.
Não sou radical, apenas cansei de dar desculpas pra erros que não são meus.
Ou são.
Afinal um cara babaca sempre dá pistas de que é babaca.
Só não enxerga, quem não quer.
Escrever
Eu escrevo, porque eu sinto necessidade de expressar em palavras.
O que eu não consigo expressar em atitudes.
Eu escrevo, porque escrever, para mim, é como se fosse um universo paralelo.
Aonde eu crio um mundo só meu e compartilho com as pessoas.
Não escrevo para agradar ninguém, as vezes não consigo agradar nem a mim mesma.
Escrevo, porque eu tenho essa necessidade.
Preciso colocar para fora.
Escrevo sobre tudo, principalmente sobre sentimentos.
Entenda que, nem tudo é para ser bonito e ter um final feliz.
E nem tudo é cem por cento verdadeiro.
Eu gosto de criar coisas, situações fictícias, apenas porque eu posso.
E gosto.
É bom misturar realidade com ficção.
Para escrever não é preciso cursar uma faculdade.
Não é preciso usar palavras “cultas”.
A única coisa necessária é conseguir passar, para quem está lendo, o que você sente.
Escrever é mais que colocar meras palavras em um pedaço de papel.
É conseguir transformar essas palavras, de modo que elas toquem as pessoas.
E o mais importante, que toquem a si mesmo.
Escrever é um hábito que todos deveríamos ter.
O que eu não consigo expressar em atitudes.
Eu escrevo, porque escrever, para mim, é como se fosse um universo paralelo.
Aonde eu crio um mundo só meu e compartilho com as pessoas.
Não escrevo para agradar ninguém, as vezes não consigo agradar nem a mim mesma.
Escrevo, porque eu tenho essa necessidade.
Preciso colocar para fora.
Escrevo sobre tudo, principalmente sobre sentimentos.
Entenda que, nem tudo é para ser bonito e ter um final feliz.
E nem tudo é cem por cento verdadeiro.
Eu gosto de criar coisas, situações fictícias, apenas porque eu posso.
E gosto.
É bom misturar realidade com ficção.
Para escrever não é preciso cursar uma faculdade.
Não é preciso usar palavras “cultas”.
A única coisa necessária é conseguir passar, para quem está lendo, o que você sente.
Escrever é mais que colocar meras palavras em um pedaço de papel.
É conseguir transformar essas palavras, de modo que elas toquem as pessoas.
E o mais importante, que toquem a si mesmo.
Escrever é um hábito que todos deveríamos ter.
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