Lembre-se: Você é dona do seu próprio corpo.

Como reforçar nas redes sociais a ideia de que a mulher é dona do próprio corpo? A ilustradora mineira Carol Rossetti encontrou no desenho a ferramenta certa para lutar contra o machismo e espalhar ideias que tornam a mulher mais livre, segura e feliz.

Da celulite à opção por não ter filhos e do shortinho ao sexo casual, Carol Rossetti usa desenhos e frases certeiros. Mas o feminismo e o empoderamento da mulher não é o único tópico a ser abordado pela arte da mineira.

Na sequência, a ilustradora também abordou temas como o racismo e a homofobia. E se esses problemas são universais, nada mais justo do que permitir que falantes de outras línguas compreendam essas belas ilustrações, não é mesmo? Para isso, ela contou com ajuda na tradução para o inglês e o espanhol, entre outros idiomas.

Confira algumas das ilustrações e compartilhe essa ideia!

















“Alice gosta de ter sexo casual, porém suas amigas dizem que ela ‘não se valoriza’”; “Alice sabe que sua vida sexual não tem nada a ver com seu valor”.


“Jessica sempre foi magra e fica chateada quando ouve pessoas dizer ‘Homens a sério gostam de curvas’”; “Jessica, seu corpo não é para ‘homens a sério amarem’. Você não tem de fazer nada para agradar a ninguém senão a você”.

Todas as fotos © Carol Rossetti


Ví no Hypeness

A incrível geração dos homens chatos - Por J. Ishik

Me sinto mal quando ouço um homem, parceiro de gênero sexual, dizendo que as mulheres são confusas, ou pior ainda, quando ouço que mulheres deviam abdicar da maquiagem.

Na realidade eu fico puto.

Li o texto da genial Mariliz e me sinto na obrigação, como homem, de dar a contrapartida. Afinal seria extremamente machista da minha parte dizer que apenas as mulheres se encontram na "geração chatisse". Sim, pra mim isso é machismo, e não achar sensacional uma mulher saber cozinhar.

Nasci em uma família onde as mulheres sabem cozinhar, e não por isso são obrigadas a gostar disso, mas gostam de ver as pessoas satisfeitas com suas obras de artes momentâneas. Da mesma forma em que na minha família, um homem tem que saber trocar a resistência do chuveiro, ou trocar um pneu furado.

Vejo homens dizendo que não são como todos os caras que se vêem por aí. Que são cavalheiros, que não são machistas e que tentam a todo custo demonstrar maturidade. Mas no fundo, preferem dizer bom dia pelo whatsapp do que esperar a mulher desejada na porta de casa pra dar um abraço e dizer que estava com saudade do seu cheiro.

Sou muito feliz em ser imaturo, de ficar super animado ao saber que minha máscara do homem-aranha chegou depois de ter desembolsado uma nota, mesmo sabendo que só vou usar algumas vezes.

Gosto de achar linda a mulher que estou saindo de cara limpa, mas gosto mais ainda de esperar ela na porta de casa pra sair e ver que ela está toda produzida, maquiada, e que demorou 4 horas só pra estar bonita naquele momento, pra mim.

Eu não entendo as mulheres, e nem faço questão. Acho excitante o inesperado, a fragilidade, a independência, a dependência, a cobiça, a humildade, ou resumindo a montanha russa de emoções que é a mulher. 

Não suporto esse discursinho mixuruca que as mulheres só se interessam por babacas. Isso é argumento de "machos" que são tão femininos quanto as mulheres, argumento de "macho" que lê blog de comportamento pra poder postar na timeline que é isso, ou aquilo pra ganhar algumas curtidas de mulheres que caem nessa conversa barata.

Mas não vou me prolongar, tenho que terminar uma missão no GTA V.

Bullying por Shane Koyczan

Este vídeo mostra como Shane lidou com o bullying.

A palestra começa de um jeito bem humorado e termina dando uma lição de moral sobre a prática do Bullying.

O vídeo pode parecer longo - para alguns - mas vale a pena cada segundo!

E se quiser aplaudir de pé após o vídeo acabar, pode. A gente deixa! ;)



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